quarta-feira, 11 de julho de 2012

Número de Oxidação (NOX)


Número de oxidação (NOX)

O NOX e o tipo de ligação 

Chamamos de número de oxidação ou nox a carga assumida por um átomo quando a ligação que o une a um outro é quebrada. Existem três  casos a serem analisados com relação ao nox de um elemento: composto iônico, covalente e substância simples. 
Num composto iônico, ou nox é a própria carga do íon, pois quando a ligação se rompe, já ocorreu a transferência do elétron do átomo menos para o mais eletronegativo.
 
Na formação do NaCl, o Na passa de 11 para 10 elétrons e o Cl passa de 17 para 18 elétrons. O Na fica com carência de 1 elétron e assume a carga 1+, o Cl fica com excesso de um elétrons e assume a carga 1-. Então, os nox do Na e do Cl, neste composto, serão respectivamente 1+ e 1-. 
Num composto covalente assume-se que a mesma se quebra e que o par de elétrons fica com o átomo mais eletronegativo. Na molécula de HCl, o átomo mais eletronegativo é o Cl e o menos é o H. O Cl adiciona um elétron à sua eletrosfera, enquanto o H perde um. Então, os nox do Cl e do H serão, respectivamente, 1- e 1+.
 
Em uma substância simples, os nox de todos os átomos componentes é igual a zero, pois não é possível a existência de diferenças de eletronegatividade. Exemplos: S8, H2, O2, P4, Cgraf, Cdiam.

Regras para a determinação do NOX 

    Metais alcalinos                                            1+  
    Metais alcalino-terrosos                                 2+  
    Oxigênio (menos nos peróxidos, em que é 1-)  2 -  
    Hidrogênio (menos nos hidretos, em que é 1-)  1+  
     Alumínio (Al)                                                3+  
     Zinco (Zn)                                                     2+  
     Prata (Ag)                                                    1+  
     Substâncias simples                                     0  
   A soma dos números de oxidação num composto é igual a zero.    
  A soma dos números de oxidação num íon composto é igual a carga do íon.

Exemplos 

Compostos binários 
O nox de um dos elementos deve ser conhecido para que o outro possa ser calculado. 
Na Cl 
Na por ser metal alcalino, tem nox igual a 1+. Como a soma dos nox num composto é igual a zero, o Cltem nox igual a 1-. 
Compostos ternários 
O nox de dois dos elementos deve ser conhecido para que o terceiro possa ser calculado. 
H2SO4 
H tem nox igual a 1+. O O tem nox igual a 2-. O nox do S, por ser variável, não consta de tabelas e deve ser calculado. 2 átomos de H somam uma carga total de 2+. 4 átomos de O somam uma carga total de 8-. Para que a carga do composto como um todo seja igual a zero, a carga do S tem de ser igual a 6+. 
Íons 
A somatória das cargas deve ser igual a carga total do íon. 
(NH4)+ 
O nox do H é igual a 1+. Como os H são em número de 4, a carga total deles é igual a 4+. Para que a carga total seja igual a 1+, o nox do N tem de ser 3-.   
(SO4)2-
O nox do O é igual a 2-. Como são 4 átomos de O, sua carga total é igual a 8-. Para que a carga total do íon seja igual a 2-, o nox do S tem que ser igual a 6+.


nome: davi dias, marcelo                             turma   3002

magnetismo


Magnetismo Terrestre - Campo Magnético da Terra

Os cientistas explicam que outro limite além da atmosfera parece separar o ambiente da Terra do ambiente do espaço. Este limite é conhecido como Magnetopausa é o que chamamos magnetismo terrestre. É o limite entre aquela região de espaço dominada pelo campo magnético da Terra, chamado de Magnetosfera, e o espaço interplanetário onde campos magnéticos são dominados principalmente pelo sol. A Terra tem um campo magnético forte. É como se a Terra fosse uma enorme barra de imã.
bússola magnética trabalha e encontra as direções na superfície da Terra por causa deste campo magnético. Este mesmo campo magnético estende-se para longe no espaço exterior.
Quem já teve a oportunidade de observar uma bússola e ver que uma agulha dentro dela sempre aponta em uma determinada direção. Esta agulha está magnetizada, o que nos leva então a concluir que existe um campo magnético associado à Terra. A observação do ponteiro de uma bússola se movimentando causou tamanho susto em Einstein quando este tinha apenas três anos de idade, que provavelmente foi ela a maior responsável por ele se dedicar ao estudo de fenômenos físicos.
Foi William Gilbert que em torno de 1600 escreveu, a pedido da Rainha Elizabeth I da Inglaterra, o livro ''De Magnete'', que tratava sobre fenômenos magnéticos conhecidos até então. Foi neste livro que William Gilbert mostrou sua teoria de que a Terra era um ímã gigante.
A Terra seria então um ímã com o pólo norte magnético próximo ao pólo sul geográfico e o pólo sul magnético próximo ao seu pólo norte geográfico. A terra pode ser imaginada como tendo um grande ímã de dois pólos em seu interior, ou mais modernamente, com uma espira circular gigantesca percorrida por uma corrente muito grande a muitos kilômetros de seu interior, e o plano desta espira estaria deslocado cerca de 11,5° em relação ao plano do Equador.
Magnetismo terrestre
Pesquisas geológicas recentes, afirmam que a parte central da Terra seja constituída por ferro fundido, e correntes elétricas existentes dentro deste núcleo de ferro seriam as responsáveis pela existência do campo magnético. Estes estudos ainda não foram totalmente comprovados, porém a Lua não possui núcleo derretido assim como não possui campo magnético, e vários outros planetas do nosso sistema solar apresentam campos magnéticos assim como o Sol. Até mesmo nossa galáxia possui um campo magnético, que apesar de muito pequeno é importante devido ao grande volume que ele ocupa. Um dos maiores interesses em viagens espaciais está concentrado no estudo de campos magnéticos existentes no espaço e fontes de campo magnético em outros planetas.
Estudos muito aprofundados vêm sendo feitos há séculos devido à importância de se saber qual é o modulo, a direção e o sentido do campo magnético terrestre, que já foi extremamente útil para os navegadores do passado, e ainda continua o sendo para navegadores e aventureiros de hoje.
Para se obter dados sobre o campo magnético terrestre, podemos utilizar um magnetômetro, aparelho que pode medir com altíssima precisão campos magnéticos, ou ainda utilizar uma simples bússola, cuja agulha magnetizada tenderá a se alinhar com o campo magnético terrestre, oferecendo no entanto uma aproximação grosseira. O campo magnético na superfície terrestre também é bem variável para diferentespontos como para diferentes épocas. Um exemplo que pode ser citado é de uma variação de 35° na direção de uma agulha de uma bússola entre os anos de 1580 e 1820.
Variações no campo magnético da Terra também podem ser devidas a correntes na ionosfera ou tempestades magnéticas devidas à radiação solar. Estudos feitos nos campos magnéticos existentes no fundo do oceano e principalmente no "Sulco do Meio Atlântico", lugar onde quantidades de magma transbordam do centro da Terra e se depositam em ambos os lados do sulco, e este magma ao entrar emcontato com a água se solidifica e preserva dentro de si um registro magnético do campo magnético terrestre em diversas épocas da história da Terra. Através de estudos como este, foi possível que físicos descobrissem que a polaridade magnética da Terra se inverte mais ou menos a cada milhão de anos. O campo magnético da Terra à grandes distâncias desta, sofre grandes distorções também principalmente devidas a existência de ventos solares, que são constituídos de pequenas partículas expelidas pelo Sol.
O campo magnético da Terra mostra uma força eletricamente carregada em qualquer partícula que se move por ela. Parece haver um vento " fixo " de partículas carregadas que se movem no externo do sol. Este vento solar, quando próximo da Terra, é inclinado pelo campo magnético da Terra. Nesta interação, o campo magnético da Terra é ligeiramente apertado no lado que enfrenta o sol, e apresenta um longo rabo no lado da Terra que fica longe do sol. Na magnetosfera, orbitam enxames de partículas carregadas que se movem em largos e enormes cintos ao redor da Terra. O movimento delas é regular porque elas são dominadas pelo campo magnético comparativamente constante da Terra.
A descoberta destes cintos de radiação que cinge a Terra foi primeiro descoberto pelo satélite americano, Explorer 1, que foi uma das realizações mais cedo da era espacial. Na verdade, as partículas carregadas dentro dos cintos de radiação viajam em um complexo padrão espiralado. Elas movem-se de um lado para outro de norte para sul enquanto o grupo inteiro lentamente acumula-se ao redor da Terra. Quando o campo magnético do sol está especialmente forte, a magnetosfera é apertada (comprimida). Os cintos de partículas apanhadas são empurrados para mais próximos da Terra. Os Cientistas não estão certos do que causa as famosas auroras boreais, ou luzes do norte, e as auroras austrais, ou luzes meridionais. De acordo com uma explicação, quando as partículas apanhadas são forçadas para baixo na atmosfera da Terra, elas colidem com outras partículas e muita energia é trocada nesse processo. Esta energia é transformada em luz, e resultam em especulares auroras.


nome : davi dias, marcelo                   turma  3002

terça-feira, 10 de julho de 2012

magnetismo

Magnetismo se define como a capacidade de atração em imãs, ou seja, a capacidade que um objeto possui de atrair outros objetos. 

Os imãs naturais são compostos por pedaços de ferro magnético ou rochas magnéticas como a magnetita (óxido de ferro Fe3O4). Os imãs artificiais são produzidos por ligas metálicas, como por exemplo, níquel-cromo. 

Magnetismo sob o ponto de vista químico 

O fenômeno do magnetismo pode ser explicado através das forças dipolo. Por exemplo, os materiais possuem dois diferentes polos, quando entram em contato com outros materiais os polos iguais se repelem e os polos opostos se atraem. Este fenômeno recebe a denominação de “dipolo magnético” e pode ser considerado uma grandeza. A força do imã é determinada por essa grandeza. Os próprios átomos são considerados imãs, por exemplo, com polos norte e sul. As bússolas magnéticas trabalham com base no magnetismo, veja o processo de funcionamento: 

- Um imã pequeno e leve se encontra no ponteiro das bússolas, este imã estabelece ao seu redor um campo magnético e está equilibrado sobre um ponto que funciona como pivô: sem atrito e de fácil movimento; 

- quando o imã é situado em um campo de outro imã, esse tende a se alinhar ao campo de referência; 

                Vanderson e Thyago Luquetti

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Óxido Redução

Significa transferência de elétrons e consequentemente variação do n.° de oxidação (nox). 

Conceitos:


1. Oxidação: oxidar significa perder elétrons e conseqüentemente aumentar o nox. 


2. Redução: reduzir significa ganhar elétrons e conseqüentemente diminuir o nox.




Abaixo uma vídeo aula muito interessante falando mais a respeito de óxido redução (Nox):




1 – Todos os metais alcalinos, hidrogênio (H) e prata (Ag) terão nox +1
2 – Metais alcalinos terrososzinco (Zn) -> nox +2
3 – Alumínio (Al) -> nox +3
4 – Oxigênio (em qualquer parte da molécula) -> nox -2
5 – calcogênios (somente se aparecerem na extremidade direita da fórmula!) -> nox -2
6 – halogênios (somente se aparecerem na extremidade direita da fórmula!) -> nox -1
7 – Íons compostos -> nox igual a carga do íon (por exemplo, PO4-3 terá NOX -3)
8 – Soma de todos os NOX de uma molécula sempre será ZERO.
9 – Soma do NOX em íon sempre será a própria carga do íon.
10 – Elementos isolados e substâncias simples -> nox ZERO.
Aluno: Heitor Coelho e Barbara Moura Muniz



O Magnetismo da Terra

A Terra pode ser considerada um imã gigantesco. O magnetismo terrestre é atribuído a enormes correntes elétricas que circulam no núcleo do planeta, que é constituído de ferro e níquel no estado líquido, devido às altas temperaturas.
Por convenção, chamamos de pólo norte da agulha magnética aquele que aponta para a região próxima do pólo norte geográfico. Entretanto, como sabemos, pólos de mesmo nome se repelem e de nomes contrários se atraem. Então podemos concluir que: I) se a agulha magnética aponta para uma região próxima do pólo norte geográfico é porque nessa região existe um pólo sul magnético; II) a mesma agulha aponta, o seu pólo sul magnético, para uma região próxima do pólo sul geográfico. Logo, nas proximidades do pólo sul geográfico existe o pólo norte magnético.
Em vários locais da Terra, os pólos norte geográfico e sul magnético têm seus sentidos coincidentes. Na maioria dos lugares, entretanto, forma-se um ângulo entre a direção do norte geográfico, ou norte verdadeiro, e a direção indicada pela bússola. Este ângulo entre as direções do pólo norte geográfico e do pólo sul magnético é chamado de declinação magnética.
Essa declinação é representada em mapas. É importante notar que esse tipo de mapa é datado, pois a localização dos pólos magnéticos se altera com o tempo. As linhas mostram a declinação magnética média. Numa escala maior, representando regiões menores, elas podem ter traçados muito irregulares, por causa das condições geológicas da região. Nas proximidades das jazidas de ferro, por exemplo, o sentido do campo magnético terrestre é fortemente alterado.
Além da declinação magnética, a configuração do campo magnético causa outro efeito, a inclinação magnética. A agulha da bússola não se mantém na horizontal, mas permanece inclinada. Essa inclinação só pode ser vista com a utilização de bússolas especiais. Veja a foto acima.
A inclinação magnética é mais acentuada nas regiões de maior latitude, próximas aos pólos magnéticos. Enquanto em São Paulo ela é de cerca de 20º com o pólo norte da bússola apontando para cima. Perto dos pólos magnéticos, essa inclinação é próxima de 90º, pois nessas regiões a direção do campo magnético é praticamente vertical.
As diversas propriedades magnéticas das rochas subsuperficiais podem causar alterações no campo magnético terrestre de um lugar para outro. Além disso, podemos notar num mesmo local, de uma época para outra, variações magnéticas bastante evidentes. Medições feitas num determinado lugar, durante um longo período de tempo, mostram que o campo magnético sofreu tanto mudanças rápidas, algumas vezes cíclicas, quanto mudanças lentas. Entretanto, a velocidade da variação é imprevisível. Já que nem a intensidade, nem a direção das variações são constantes. Os pólos magnéticos vêm mudando sua localização no decorrer do tempo. A figura acima mostra a posição do pólo sul magnético (pólo norte geográfico) ao longo de vários anos.

alunos: Heitor Coelho e Bárbara Muniz

quinta-feira, 5 de julho de 2012

MAGNETISMO...

MAGNETISMO O RAMO DA FÍSICA QUE ESTUDA A ORIGEM E AS MANIFESTÇOES DE CERTOS TIPOS DE MATERIAIS CHAMADOS DE MAGNÈTICOS QUE POSSUEM  A PROPRIEDADE DE ATRAIR OU REPELIR OUTROS. A TENTATIVA DE ESCLARECER FENÔMENOS MAGNÈTICOS COMO ESSE ANTECEDE A ERA CRISTÃ. SUPOEM-SE QUE NUM LOCAL DA ANTIGA GRÈCIA;CHAMADO MAGNÈSIA,TENHAM SIDO ENCONTRADOS OS PRIMEIROS ÌMÃS NATURAIS.DAI A ORIGEM DA EXPRESSÂO``MAGNETISMO``.SABE-SE HOJE QUE ESSES ÌMÃS NATURAIS SÃO,NA REALIDADE,CONSTITUIDOS POR UM MINERIO CHAMADO  MAGNETITA. ENTRETANTO,ESSE FENÔMENO NUNCA FOI BEM COMPREENDIDO ATÉ O SÉCULO XIX, QUANDO O FISICO DINAMARQUÊS HANS CHRISTIAN OERSTED(1777-1851) INICIOU SEUS TRABALHOS.ATÈ ESSA DATA,OS MATERIAIS MAGNÈTICOS COM PROPRIEDADES DE ATRAIR E REPELIR OUTROS CORPOS ERAM UTILIZADOS EM APRESENTAÇÔES DE MÁGICA OU MÌSTICAS. ATUALMENTE,OS ÌMÂS UTILIZADOS EM TODA A INDUSTRIA SÃO FABRICADOS ARTIFICIALMENTE E POSSUEM APLICAÇÔES MUITO IMPORTANTES PARA A CIÊNCIAS E A TECNOLOGIA.ÈLEN FERREIRA 3002..

MAGNETISMO...

Magnetismo se define como a capacidade de atração em imãs, ou seja, a capacidade que um objeto possui de atrair outros objetos. 

Os imãs naturais são compostos por pedaços de ferro magnético ou rochas magnéticas como a magnetita (óxido de ferro Fe3O4). Os imãs artificiais são produzidos por ligas metálicas, como por exemplo, níquel-cromo. 

Magnetismo sob o ponto de vista químico 

O fenômeno do magnetismo pode ser explicado através das forças dipolo. Por exemplo, os materiais possuem dois diferentes polos, quando entram em contato com outros materiais os polos iguais se repelem e os polos opostos se atraem. Este fenômeno recebe a denominação de “dipolo magnético” e pode ser considerado uma grandeza. A força do imã é determinada por essa grandeza. Os próprios átomos são considerados imãs, por exemplo, com polos norte e sul. As bússolas magnéticas trabalham com base no magnetismo, veja o processo de funcionamento: 

- Um imã pequeno e leve se encontra no ponteiro das bússolas, este imã estabelece ao seu redor um campo magnético e está equilibrado sobre um ponto que funciona como pivô: sem atrito e de fácil movimento; 

- quando o imã é situado em um campo de outro imã, esse tende a se alinhar ao campo de referência; 

 Aghar Maria